2 de abril de 2012

Patina o ensino técnico.

A implantação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) paga o preço da imprevidência. Lançado há um ano, previa oferecer 8 milhões de vagas no ensino profissionalizante até 2014. Balanço parcial do Ministério da Educação acende a luz vermelha. Em 2011, os interessados contaram com apenas 617 mil vagas. Muitas são as causas da marcha lenta do projeto que representa a esperança de alargar um dos mais apertados gargalos da indústria nacional — a falta de mão de obra especializada. Entre eles, o atraso nas obras de expansão dos institutos federais, a escassez de professores especializados e a qualidade dos técnicos formados, incompatível com as exigências do mercado.

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