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20 de janeiro de 2009

falar e ouvir

 

No post Aprendizagem Criativa – A Síntese: Falar e Ouvir fizemos referência à necessidade de exercícios para liberar a fala espontânea e, especialmente, para desenvolver a capacidade de ouvir. Naquela oportunidade, ficamos de postar um exemplo desse tipo de exercício. É o que fazemos agora. O exemplo é um excerto da oficina Comunicação Oral e Escrita, do Programa Jovem Aprendiz Rural. Fizemos algumas adaptações no texto para ajustá-lo a esta postagem.

 

 

 

 

 

I. Ouvir bem para comunicar bem

 

Receba os participantes na porta da sala. Cumprimente-os um a um, de acordo com o nível de convivência que tiver com o grupo. Procure chamar cada um pelo nome. Se for o seu primeiro contato com o grupo, apresente-se e procure saber o nome de cada um. Tente, durante toda a sessão, memorizar o nome de cada participante. Isso vai ser importante para atividades da segunda sessão.

 

Solicite que escolham uma cadeira para sentar, dentre as dispostas em semicírculo, previamente arrumadas em quantidade idêntica ao do número de participantes. Peça que todos os participantes leiam, de forma individual e silenciosa, o texto de apoio: O Difícil Facilitário do Verbo Ouvir.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 O DIFÍCIL FACILITÁRIO DO VERBO OUVIR

Artur da Távola

 

Um dos maiores problemas de comunicação, tanto a de massas como a interpessoal, é o de como o receptor, ou seja, o outro, ouve o que o emissor, ou seja, a pessoa, falou.

Numa mesma cena de telenovela, notícia de telejornal ou num simples papo ou discussão, observo que a mesma frase permite diferentes níveis de entendimento.

Na conversação dá-se o mesmo. Raras, raríssimas, são as pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo.

Diante desse quadro venho desenvolvendo uma série de observações e, como ando bastante entusiasmado com a formulação delas, divido-as com o competente eleitorado que, por certo, me ajudará, passando-me as pesquisas que tenha a respeito.

Observe que:

1. Em geral o receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que o outro não está dizendo.

2. O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que quer ouvir.

3. O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que já escutara antes e coloca o que o outro está falando naquilo que se acostumou a ouvir.

4. O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que imagina que o outro ia falar.

5. Numa discussão, em geral, os discutidores não ouvem o que o outro está falando: eles ouvem quase que só o que estão pensando para dizer em seguida.

6. O receptor não ouve o que o outro fala: ouve o que gostaria ou de ouvir ou que o outro dissesse.

7. A pessoa não ouve o que a outra fala: ela apenas ouve o que está sentindo.

8. A pessoa não ouve o que a outra fala: ela ouve o que já pensava a respeito daquilo que a outra está falando.

9. A pessoa não ouve o que a outra está falando: ela retira da fala da outra apenas as partes que tenham a ver com ela e a emocionem, agradem ou molestem.

10. A pessoa não ouve o que a outra está falando: ouve o que confirme ou rejeite o seu próprio pensamento. Vale dizer, ela transforma o que a outra está falando em objeto de concordância ou discordância.

11. A pessoa não ouve o que a outra está falando: ouve o que possa se adaptar ao impulso do amor, raiva ou ódio que já sentia pela outra.

12. A pessoa não ouve o que a outra fala: ouve da fala dela apenas aqueles pontos que possam fazer sentido para as idéias e pontos de vista que, no momento, a estejam influenciando ou tocando mais diretamente.

Esses doze pontos mostram como é raro e difícil conversar. Como é raro e difícil se comunicar! O que há, em geral, ou são monólogos simultâneos trocados à guisa de conversa, ou são monólogos paralelos, à guisa de diálogo. O próprio diálogo pode haver sem que necessariamente haja comunicação. Pode até haver um conhecimento a dois, sem que, necessariamente, haja comunicação. Esta só se dá quando ambos os polos ouvem-se, não, é claro, no sentido material de”escutar”, mas no sentido de procurar compreender, em sua extensão e profundidade, o que o outro está dizendo.

Ouvir, portanto, é muito raro. É necessário limpar a mente de todos os ruídos e interferências do próprio pensamento durante a fala alheia.

Ouvir implica numa entrega ao outro, numa diluição nele. Daí a dificuldade de as pessoas inteligentes efetivamente ouvirem. A sua inteligência em funcionamento permanente, o seu hábito de pensar, avaliar, julgar e analisar tudo interfere como um ruído na plena recepção daquilo que o outro está falando.

Não é só a inteligência a atrapalhar a plena audiência.Outros elementos perturbam o ato de ouvir. Um deles é o mecanismo de defesa. Há pessoas que se defendem de ouvir o que as outras estão dizendo, por verdadeiro pavor inconsciente de se perderem de si mesmas. Elas precisam “não ouvir” porque “não ouvindo” livram-se da retificação dos próprios pontos de vista, da aceitação de realidades diferentes das próprias, de verdades idem e assim por diante. Livram-se do novo, que é saúde, mas as apavora. Não ouvir é, pois, um sólido mecanismo de defesa.

Ouvir é um grande desafio. Desafio de abertura interior; de impulso na direção do próximo, de comunhão com ele, de aceitação dele como é e como pensa. Ouvir é proeza. Ouvir é raridade. Ouvir é ato de sabedoria.

Depois que a pessoa aprende a ouvir, ela passa a fazer descobertas incríveis escondidas ou patentes em tudo aquilo que os outros estão dizendo a propósito de falar.

 

 

Após a leitura, estimule comentários dos alunos a respeito da compreensão que tiveram da leitura. Pergunte sobre situações que vivem no dia a dia e que estão próximas às situações relatadas no texto. Constate com o grupo como é difícil ouvir e ser ouvido, nas mais diferentes situações. Ressalte a importância do ouvir para a fluidez da comunicação. Proponha, a seguir, um exercício de audição que irá aplicar as sugestões apresentadas pelo texto.

 

Informe os alunos que irão ouvir uma música de forma diferente. Ouvir realmente a letra da música, procurando apreender todo o seu significado, sem que nada se sobreponha à audição. Para isso, como sugere o texto, é necessário limpar a mente dos pensamentos, preocupações, ansiedades, enfim de todas as interferências que atrapalham o ato de ouvir.

 

Solicite que todos se coloquem numa posição confortável e fechem os olhos. Depois, com calma, oriente a respiração. Peça que inspirem profundamente e expirem de maneira concentrada, com toda a atenção no ato da respiração. Peça que atentem para o ritmo, a profundidade e para o som da própria respiração. Se houver barulho externo que impeça ouvir a respiração, peça para concentrarem a audição nos barulhos externos simplesmente.

 

Oriente, em seguida, para todos procurarem manter a mente “limpa” para ouvir a música. Só então acione o aparelho de som para começar a audição da canção Padrão, interpretada por Caetano Veloso. É pouco provável que alguém do grupo a reconheça.

 

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=UP-tzU1I1R4]

(Padrão é uma música feita a partir de um poema de Fernando Pessoa, extraído do livro Mensagem e disponível no CD de mesmo nome. O significado da palavra Padrão está relacionado ao “marco” deixado pelos antigos navegadores nos lugares por eles descobertos. Ver em: Pessoa Fernando. Obra Poética, Rio de Janeiro, Editora Nova Aguilar, 1986, pág 79).

 

Ao final da audição, peça que todos abram os olhos e, devagar, retomem suas posições. Pergunte-lhes sobre a experiência de ouvir. Conseguiram apreender algum sentido da letra da música?

 

O mais provável é que o grupo, com uma ou outra exceção, tenha tido muita dificuldade para manter a atenção concentrada apenas na música durante todo o tempo da audição. Discuta com eles essa dificuldade; as inúmeras interferências do pensamento atrapalhando a audição. Relacione essas mesmas dificuldades com a comunicação verbal entre as pessoas, tal como explica o texto de Arthur da Távola. Solicite, então, que façam uma leitura silenciosa do poema Padrão.

 

Cuneiform Epigraph--Nimrud, Mesopotamia / Near Eastern ArtIraq National Museum, Baghdad, Iraq -

Cuneiform Epigraph--Nimrud, Mesopotamia / Near Eastern ArtIraq National Museum, Baghdad, Iraq -

 

 

PADRÃO

Fernando Pessoa

 

O ESFORÇO é grande e o homem é pequeno.

Eu, Diogo Cão, navegador, deixei

Este padrão ao pé do areal moreno

E para diante naveguei.

 

A alma é divina e a obra é imperfeita.

Este padrão sinala ao vento e aos céus

Que, da obra ousada, é minha a parte feita:

O por-fazer é só com Deus.

 

E ao imenso e possível oceano

Ensinam estas Quinas, que aqui vês,

Que o mar com fim será grego ou romano:

O mar sem fim é português.

 

E a cruz ao alto diz que o que me há na alma

E faz a febre em mim de navegar

Só encontrará de Deus na eterna calma

O porto sempre por achar.

 

 

 Estimule, depois da leitura, comentários sobre o tema do poema. Pergunte como o poema se relaciona com o trabalho que estão desenvolvendo no Projeto de Vida e na Oficina Aprender a Aprender. A partir da experiência desta conversa, chame a atenção também para a importância do falar: o tom utilizado pode provocar diferentes reações, inclusive de aceitação ou repulsa; a ênfase colocada no significado; a força da mensagem que pode perder ou ganhar com a forma como é falada, etc. Ou seja, a forma como se fala interfere na recepção da mensagem.

 

Encerre o exercício de audição propondo que os aprendizes coloquem em prática, a partir de agora e em todas as situações possíveis, o que estão aprendendo sobre ouvir e falar.

 

 

II. Ouvir e falar

 

1. Figura humana

 

Distribua folhas de papel em branco e peça para cada um fazer o desenho de uma pessoa do mesmo sexo (homem ou mulher).

 

2. Trabalho individual – Comunicação Pessoal: preparação

 

Solicite que cada aluno realize um trabalho individual, seguindo o roteiro abaixo apresentado.

 

Roteiro de Trabalho individual :  Preparação da Comunicação Pessoal

Objetivo: preparar uma comunicação oral sobre a própria pessoa, a partir do desenho realizado.  

 

Atividade 1: escreva na figura desenhada:

  1. Diante dos olhos: que coisas que viu e que mais o impressionou.
  2. Diante da boca: três expressões (palavras/atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da vida.
  3. Diante do coração: três grandes amores.
  4. Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.
  5. Diante dos pés: as piores enroscadas em que se meteu.
  6. Diante da cabeça: o maior desejo atual.

Atividade 2: Depois que concluir as anotações e baseado(a) nelas, prepare uma fala a respeito da sua pessoa, com a duração máxima de um minuto, para ser dirigida à classe toda. Procure construir a sua fala de forma objetiva e ao mesmo tempo bonita, afinal ela será a expressão da sua pessoa. Note que você poderá filtrar as informações da fala. Não precisa dizer aquilo que não queira dizer em público, está bem? Não se force a nada! Pense ainda na forma de dizer, o tom que gostaria de dar à sua comunicação (mais sério ou mais descontraído).

 

 

 

 

3. Capriche na sua fala e ouça com toda a atenção a fala dos colegas!

Após a conclusão dos trabalhos individuais, organize as apresentações em painel. Você pode perguntar ao grupo que ordem de apresentação prefere. Se a ordem da sucessão das cadeiras no semicírculo ou a ordem da apresentação voluntária, onde cada um faz a sua apresentação no momento em que se sentir melhor. Convém que não haja qualquer interrupção durante as apresentações, da primeira até a última, para que o grupo não perca a concentração.

 

Antes de dar início às apresentações, lembre aos participantes que o silêncio e a audição atenta ajudam o orador a passar com êxito a sua mensagem. Portanto, é muito importante que todos se concentrem na fala de todos, sem nenhum comentário. Assim, todos contribuem com o bom desempenho de todos. Ao mesmo tempo, todos devem exercitar o ouvir como já o fizeram em atividade anterior.

 

Enfatize a necessidade de manter a fala individual no limite estipulado de um minuto, para garantir a concentração do grupo em todas as falas e não apenas nas primeiras. Se necessário, nomeie um controlador de tempo para não deixar que esse minuto seja excedido. Falas longas demais comprometem o ritmo e o sentido da dinâmica.

 

Durante as comunicações dos alunos, posicione-se como ouvinte atento (ereto, olhando sempre para o orador, prestando atenção ao que está sendo dito com todo o respeito, até a última fala); essa atitude faz enorme diferença, acredite.

 

 

III. Aprendendo com a vivência

 

Organize trios para conversar sobre a experiência de falar e ouvir. Informe a página em que o roteiro de reflexão e análise está colocado no manual do aprendiz. Lembre-os que o conteúdo das mensagens não está em discussão e, portanto, não deve ser comentado.

 

 Trabalho em trios:

Conversar sobre a experiência de preparar e fazer uma comunicação oral, usando o roteiro a seguir.

 

 Roteiro de reflexão e análise da experiência

 

  1. Foi fácil ou difícil fazer esta comunicação? Por quê?
  2. Vocês ficaram satisfeitos com a comunicação que fizeram? Por quê?
  3. Como foi a audição das outras falas?
  4. Gostaram das comunicações dos colegas? Quais as principais qualidades, ou pontos fortes, que apresentaram?
  5. Em geral, consideram que as comunicações poderiam ser melhoradas? Em que?
  6. Outros comentários:

 

 

 Os trios que forem terminando o trabalho juntam-se, formando grupos de 6, para confrontarem e fundirem as suas respostas a serem apresentadas por um representante escolhido entre os seis.

 

2.Grupos de seis

 

Em grupos de seis, os trios trocam e sintetizam os resultados da reflexão e discussão anteriores.

 

 

3. Em painel

 

 

Os representantes dos grupos apresentam suas conclusões. No decorrer das apresentações, registre no flip-chart as qualidades, ou pontos fortes, apontadas nas comunicações. Registre também as melhorias sugeridas para as apresentações.

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2 Comentários

  1. nivia maria castro disse:
    21 de setembro de 2009 em 02:05

    adorei esse projeto, bem bolado.

     Responder
  2. Pingback: PADRÃO « Aprender com poesia

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